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12 passeios de trem imperdíveis no Brasil que todo mundo deveria fazer

Neste lista de 12 passeios de trem na natureza para fazer no Brasil você vai embarcar em roteiros que levam a diferentes regiões do país, onde há histórias, cachoeiras, montanhas, rochas, campos, enfim, deixar se admirar pela paisagem que passa quase sem pressa pela janela.

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12 passeios de trem imperdíveis no Brasil que todo mundo deveria fazer

Embarcar em um trem e deixar se admirar pela paisagem que passa quase sem pressa pela janela é uma daquelas experiências que devem ser vividas pelo menos uma vez na vida.

Através de um passeio de trem, você pode percorrer roteiros que levam a regiões diferentes do Brasil, onde há cachoeiras, montanhas, rochas, campos, enfim, lugares mágicos.

E não é preciso necessariamente ir até a Europa para curtir as delícias dos passeios de trem.

Por isso, nós preparamos esta lista com 12 passeios de trem no meio da natureza que você pode fazer aqui no Brasil.

O trem que liga Vitória/ES a Belo Horizonte/MG, em uma viagem de 13 horas, é o único que ainda funciona como meio de transporte de passageiros. Mas há vários outros que levam turistas a divertidas viagens ao passado.

Veja qual deles combina mais com o seu perfil e faça uma viagem de volta aos tempos em que o Brasil andava de trem.


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1. Passeio de trem de Curitiba a Morretes (PR)

Esse é um dos passeios de trem mais famosos do Brasil. Da janela do trem, você quase toca a vegetação natural do trajeto entre Curitiba e Morretes.

trem-morretes-curitibaFoto: Divulgação Serra Verde Express

Nos 110 quilômetros percorridos e quase 4h de duração pode-se admirar o que restou da Mata Atlântica. O trajeto passa por dentro da Serra do Mar, ziguezagueando pela parte mais preservada da floresta em todo o país, passando por paredões de pedras, muitas Araucárias, árvore símbolo da região, a represa de Cangaíba, os canyons, a cachoeira Véu da Noiva e o Pico do Marumbi.

É ainda uma viagem histórica: a locomotiva circula desde a construção da ferrovia para a exportação de erva-mate e madeira, em 1885.

Outros pontos vistos desse trajeto são a Ponte São João, com 55 metros construídos em aço; o Viaduto do Carvalho, que faz um contorno na montanha; e finalmente o túnel Roça Nova, com 457 metros de extensão e 900 metros acima do nível do mar.

Em alguns trechos há também a imagem das ruínas marcadas pelas estações ferroviárias.

Ao chegar na cidade de Morretes, fundada em 1733, não deixe de curtir a arquitetura colonial, com casarões e ruas de pedra. E claro, nem deixe de experimentar a gastronomia local, principalmente o Barreado, um prato típico de origem açoriana.

O segredo do ensopado de carne está no tempo de cozimento, por volta de 20 horas, receita mantida desde a sua criação no século 17.

Outro atrativo é Rio Nhundiaquara, que corta a cidade e onde pode-se praticar Rafting e Caiaque.

O Trem de Morretes é um dos principais acessos para quem desejar explorar o complexo do Pico do Marumbi, formado por 8 cumes, dos quais o conhecido como Olimpo é o ponto culminante, que está a 1.539 metros acima do nível do mar.

O complexo tem trilhas para todos os níveis de montanhistas e guarda uma bela vista de toda a baía de Paranaguá.

2. Trem Maria Fumaça da Serra Gaúcha (RS)

A Maria Fumaça da Serra Gaúcha é um dos passeios mais famosos e procurados por quem circula não apenas pelo Vale dos Vinhedos, na região de Bento Gonçalves, mas também por quem está turistando por Gramado e Canela, também na Serra Gaúcha.

trem-maria-fumaca-serra-gauchaFoto: divulgação www.mariafumaca.tur.br

A locomotiva movida a vapor percorre um trecho de 23 quilômetros entre Bento Gonçalves e Carlos Barbosa, um roteiro conhecido pelos vinhos, queijos e outras delícias, verdadeiros legados deixados pelos imigrantes italianos.

Ao longo do percurso, os vagões do trem viram palco para apresentações artísticas (de música, teatro e dança), que ficam ainda mais animadas após algumas provas de vinhos, espumantes e sucos de uva oferecidos nas estações em que o trem passa.

3. Passeio de trem de Tiradentes a São João del Rei (MG)

Visitar Tiradentes, em Minas Gerais, é por si só um passeio pela história brasileira.

trem-tiradentes-sao-joao-del-reiFoto: RR Produções Fotográficas

Para uma experiência ainda mais completa ao passado, os turistas podem pegar a locomotiva que liga a cidade a São João del Rei, onde uma das atrações é o Museu Ferroviário.

O trem que percorre 12 quilômetros entre as cidades de São João Del Rei e Tiradentes é conhecido como - bitolinha - por contar no passado com uma bitola (largura do trilho) estreita de 76 centímetros.

São 12 quilômetros percorridos em um trecho da antiga Estada de Ferro Oeste de Minas, inaugurada em 1881, com a presença do imperador dom Pedro II.

O passeio, que dura 40 minutos, percorre o Rio das Mortes, afluente do Rio Grande, com vista para a Serra de São José, que fica entre as duas cidades históricas.

A uma altitude máxima de cerca de 1.300 metros, a Serra pode ser conhecida por uma travessia de 5 horas com direito a mirantes e banho de cachoeira e, ainda, abrange o Refúgio de Vida Silvestre Libélulas, formada por um paredão rochoso com extensão de vegetação que compreende a Mata Atlântica, campos Rupestres e Cerrado.

O destino final, São João del Rei, é daquelas cidadezinhas históricas mais do que agradáveis para uma caminhada sem pressa. Aproveite para visitar museus, igrejas e passear pelas ruas sempre prestando atenção na arquitetura e arte presentes em todos os cantos, contando um pouco da história do Brasil.

4. Trem de Ferro Campos do Jordão (SP)

A ferrovia, nos seus 47 quilômetros que ligam Campos do Jordão e Pindamonhangaba, passa pela Serra da Mantiqueira e faz paradas nas estações Reino das Águas Claras, Eugênio Lèfreve, Ponto Culminante e Capivari.

trem-estrada-de-ferro-campos-do-jordaoFoto: divulgação www.efcj.sp.gov.br

Para nossa infelicidade, o trecho completo está temporariamente interditado e o passeio de trem vai somente até Santo Antônio do Pinhal (19 km de percurso). No entanto, em cada uma das estações ainda atendidas por esse passeio, você pode conferir uma atração diferente.

Fica na Estação Eugênio Lèfreve o mirante Nossa Senhora Auxiliadora de onde os turistas podem admirar as belezas do Vale do Paraíba.

Os visitantes chegam no topo do trajeto na Parada Cacique a 1.743 metros de altitude, podendo avistar o Palácio Boa Vista e a Pedra do Baú, pertencentes a São Bento do Sapucaí. É o ponto ferroviário mais alto do Brasil, conhecido também por Alto do Lageado.

Em Capivari fica a entrada do Centro Turístico de Campos do Jordão repleta de pinheirais e araucárias. Nesse ponto, foi construído o primeiro teleférico do Brasil, em 1970, usado para os visitantes chegarem no alto do Morro do Elefante, que recebeu esse nome por possuir um contorno semelhante a um elefante. Este fica numa altitude de 1.800 metros acima do nível do mar e proporciona uma vista panorâmica de toda a cidade.

5. Trem da Estrada de Ferro Vitória a Minas (MG/ES)

A Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), que liga uma série de municípios no percurso entre Belo Horizonte/MG a Vitória/ES, é o único trajeto de trem diário de passageiros em atividade no país.

trem-estrada-ferro-vitoria-belo-horizonteFoto: divulgação

É bem verdade que a maior parte dos três mil passageiros que embarcam diariamente na locomotiva fazem trechos mais curtos, entre as dezenas de paradas entre Minas Gerais e o Espírito Santo. Mas essa pode também ser uma viagem longa e turística.

Do começo ao fim da linha são 13 horas em meio a belas paisagens: a mata exuberante próxima a Belo Horizonte, na região da Serra do Caraçá, pequenas cidades, algumas fazendas e também todo o cenário do Vale do Rio Doce (afetado pelo desastre ambiental da Samarco, em 2015, é verdade).

O trem é operado pela Vale e conta com lanchonete, restaurante e oferece também a opção de classe executiva, mais confortável para os que viajam longas distâncias.

6. Trem Estrada de Ferro do Corcovado (RJ)

Programe-se para visitar o Morro do Corcovado pela estrada de ferro inaugurada em 1884, pelo Imperador D. Pedro II.

trem-estrada-ferro-corcovadoFoto: divulgação www.tremdocorcovado.rio

Um dos mais tradicionais passeios de trem do Brasil é o que liga o bairro Cosme Velho ao Cristo Redentor, de onde se tem uma das mais impressionantes vistas sobre o Rio de Janeiro.

O Trem do Corcovado, como é chamado, transporta todos os anos mais de 600 mil passageiros pela centenária Estrada de Ferro do Corcovado, subindo a uma altura de 710 metros.

A linha foi inaugurada pelo imperador dom Pedro II em 1884 e utilizada para o transporte das peças para a montagem do Cristo Redentor.

Além de ser um passeio histórico que termina em um dos mais famosos pontos turísticos do Brasil, o Cristo Redentor, é também ecológico. No percurso de 20 minutos, os turistas podem curtir as paisagens do Parque Nacional da Tijuca, considerada a maior floresta urbana do mundo dentro da Mata Atlântica. Pela janela, você pode conferir a vegetação nativa, os pássaros e os animais silvestres. O trem é elétrico e parte da arrecadação da bilheteria é destinada ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIo).

A linha férrea, de 3.824 metros, fica localizada num terreno totalmente íngreme, de onde você consegue avistar todo o Rio de Janeiro – Urca, Lagoa Rodrigues de Freitas, Copacabana, Parque Lage, entre outros pontos.

A partida para o passeio é na Rua do Cosme Velho, nas Águas Férreas, seguindo pelo Vale do Silvestre, pelo Morro do Inglês, atravessando viadutos e pontes com vãos que chegam a medir 25 metros, vencendo alturas de precipício até atingir o morro, a quase 700 metros de altitude.

Chegando no Morro do Corcovado, finalmente você pode admirar o Cristo Redentor, a maior estátua art déco do mundo, com 38 metros de altura, 1.145 toneladas de peso e 28 metros entre as extremidade das mãos direita e esquerda. Fica a 709 metros sobre o nível do mar. O Cristo foi construído em cinco anos.

7. Trem das Montanhas Capixabas (ES)

É um passeio pela Serra do Mar que sai dos 15 metros acima do nível do mar e chega numa altitude de 530 metros.

trem-montanhas-capixabasFoto: divulgação

Principal característica desse trajeto é a proximidade com as belas montanhas capixabas.

Com duração de duas horas e meia, o trem sobe a Serra Capixaba entre as cidades de Viana e Araguaia, com paradas também em Domingos Martins e Marechal Deodoro. O trem sobe a montanha e percorre 46 quilômetros de trechos de Mata Atlântica, pontes de ferro, túneis, cachoeiras, propiciando uma vista fantástica.

Entre as belezas dessa viagem estão a ponte suspensa do Rio Jacu e dois túneis próximos a Domingos Martins, já na primeira parada.

Domingos Martins é considerada a cidade que tem um dos três melhores climas do mundo.

É um lugar que esbanja beleza natural e atrações como o Parque Estadual de Pedra Azul, que abriga a Pedra Azul, um afloramento de gnaisse com 1822 metros de altitude. Além da montanha, o parque está aberto para as pessoas aproveitarem as trilhas, piscinas naturais, cachoeiras, além da diversidade da fauna e flora disponíveis.

Outra parada para você se deliciar é a da cidade de Marechal Deodoro, reconhecida também como a Cidade das Orquídeas. Pela mata localizada por ali há uma infinidade de espécies de orquídea. Um espetáculo que merece ser conferido.

Em todas essas paradas observe que a cultura e arquitetura italiana e alemã são marcantes e, claro, não esqueça de provar os pratos típicos de origem alemã disponíveis pelas cidades.

8. Trem da Serra do Mar (SC)

A Estrada de Ferro Dona Francisca foi inaugurada em 1915 e, hoje, a atração mais esperada pelos turistas é o apito da Maria Fumaça nas suas arrancadas.

trem-da-serra-do-marFoto: divulgação

Por um percurso de 45 quilômetros, a uma atitude de 795 metros, você desce até o Rio Natal na cidade de São Bento do Sul, a 450 metros ao nível do mar, partindo do município de Rio Negrinho.

Durante todo o trajeto da Maria Fumaça, chamam a atenção as belas paisagens da Mata Atlântica entre túneis, viadutos, abismos, enfim, pontos recortados nas rochas ao longo da Serra do Mar.

Chegando em Rio Natal, a comunidade polonesa recebe os turistas com um almoço típico. Esse trecho é uma versão menor em relação ao de Curitiba-Paranaguá, pois desce metade do trajeto e em menos tempo.

9. Trem da Vale de Ouro Preto (MG)

Dezoito quilômetros ligam a primeira capital de Minas Gerais, Mariana, à turística cidade de Ouro Preto.


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trem-vale-ouro-pretoFoto: divulgação vale.com

No percurso realizado em uma hora, o Trem da Vale circula por uma ferrovia construída em 1883, passando por vales, túneis, cachoeiras, paredões de pedras e outros cenários típicos do interior mineiro.

Percorrer a antiga Rota do Ouro é uma volta a um dos períodos mais importantes do passado brasileiro.

10. Trem Paranapiacaba (SP)

A ferrovia, inaugurada em 1898, divide Paranapiacaba entre as partes Baixa, com casas de madeira construídas pelos ingleses, e a Alta, ocupada por comerciantes e prestadores de serviços e pela Igreja de Bom Jesus, de 1889.

trem-paranapiacabaFoto: divulgação CPTM

Para chegar nesse destino, o trem faz um caminho de 49 quilômetros, da estação Luz à Vila de Paranapiacaba, passando entre as montanhas da Serra do Mar.

A neblina, constante na região, lembra o clima londrino de 1952, quando a cidade foi tomada por um nevoeiro, o fog, em função do progresso.

O local faz parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade de São Paulo.

Da parte Alta também saem várias trilhas, como a do Poço Formoso, que demora em média 4,5 horas entre ida e volta; e a visita a nascente do Rio Grande, trilha de dificuldade moderada, onde vale a pena dar um mergulho nas águas do rio.

Chegando em Paranapiacaba, há muita história sobre a vila construída pelos ingleses. Mas o nome, que significa lugar de onde se vê o mar, foi dado pelos índios que habitavam o lugar.

Para os mais aventureiros, durante os finais de semana é possível unir o passeio de trem à um passeio de bike, mas neste caso não é necessário tomar o expresso turístico.

Os trens metropolitanos da linha 10, fazem o trajeto até Rio Grande da Serra, de onde pode-se seguir de bicicleta até a Vila de Paranapiacaba, um percurso de 11 km. O trem parte da estação Brás, na zona central de São Paulo, e aos finais de semana, a bicicletas são bem vindas no último vagão da composição.

11. Trem do Pantanal (Aquidauana/MS)

Na cidade de Aquidauana, você embarca rumo a Miranda.

A estação de Aquidauana revela um pouco da história da cidade, criada em 1892 próxima ao Rio Mondego atualmente Rio Aquidauana, ela é considerada a entrada do Pantanal.

trem-pantanalFoto: divulgação Serra Verde Express

Por ali, é bem fácil de se encontrar algumas aldeias indígenas, como Taunay e Limão Verde, que estão abertas para visita.

Mas antes disso, vale a pena prestar atenção no trajeto desse passeio de trem, que passa pela Serra do Maracaju, Serra da Bodoquena, e pelas áreas com floradas de ipês.

Pelo caminho, rios e cachoeiras tornam o passeio ainda mais surpreendente pela beleza da natureza do Mato Grosso do Sul.

São quatro horas de percurso rico em fauna e flora. Observe também a beleza da estação ferroviária de Miranda, de 1912.

Em Aquidauana aproveite a parada para degustar um dos pratos típicos, o ensopado de Pintado.

12. Trem da Serra da Mantiqueira (MG)

O Trem da Serra da Mantiqueira tem como trajeto o trecho compreendido entre a Estação Central de Passa Quatro/MG e a estação de Coronel Fulgêncio, perfazendo o total de 10 km.

trem-da-mantiqueiraFoto: divulgação www.tremdaserradamantiqueira.com.br

A Estação de Passa Quatro, construída em 1884, totalmente recuperada, conta com infraestrutura e acessibilidade necessárias para a operação.

Na estação os passageiros podem visitar uma exposição fotográfica no hall ao som de música típica regional.

Os viajantes poderão usufruir de um trajeto de bela paisagem e muito verde da Serra da Mantiqueira.

Após a partida o trem se dirige a estação Manacá, no km 30 da ferrovia, nesta estação é feita uma breve parada onde os turistas podem visitar uma feira de artesanato e guloseimas enquanto a locomotiva é preparada para subida da serra.

Partindo da estação Manacá o trem inicia a subida da serra, passando pelas corredeiras do Manacá e a ponte Estrela.

Chegando a estação Coronel Fulgêncio, km 25, cota 1085m, o trem realiza uma nova parada, os passageiros podem então conhecer a exposição fotográfica de minisséries filmadas no local, Mad Maria e JK – minissérie, ambas da Rede Globo; fotos de máquinas e carros recuperados pela ABPF; e fotos da Revolução Constitucionalista de 1932.

Também é oferecido um passeio cortesia ao Túnel da Mantiqueira.

As saídas do Trem da Mantiqueira acontecem nos finais de semana e feriados.

Já fez algum destes roteiros ou conhece outros passeios de trem que não listamos neste post?

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Sobre o autor

Meu nome é Rogério Golob, sou criador do site Guia Vale do Paraíba. Sou apaixonado por natureza, fotografia e vídeos, e gosto de compartilhar minhas experiências e dicas dos lugares que visito. Minha missão com este projeto é inspirar outros viajantes a explorarem diferentes lugares da região.


1 comentário

Foto do perfil de Renato Marques Renato Marquescomentou em Abril de 2022

Ainda bem que o autor não falou em preços....a tarifa dos trens e absurda....


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